pensando freneticamente no porquê, ele alucinava numa realidade paralela. flutuava no passado e desistia do futuro. uma música constante na sua cabeça, chamava o nome de sempre num ritmo de dub, lento e repetido. com os olhos fechados ou abertos, a tentativa era em vão. desistiu e aceitou essa onda constante. era impossivel esquecê-la. aceitou. olhou pra cima. fechou os olhos e sorriu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário